
Depois da confusão, em meio aos escombros.
Vi uma pessoa na penumbra segurando os pontos.
Com toneladas de stress em cima dos ombros.
Vi uma mulher que não se entrega por levar alguns tombos.
Sossego, alegria nem sempre foi tão fácil.
Por que as ciladas da vida a fizeram ser ágil.
Notícias ruins chegam até por telefone portátil.
Dessa mulher delicada que não tem sido tão frágil.
Sofredora de desavenças que ela nem tem culpa.
Resolvedora de problemas não foge da luta.
Num lar onde atenção sempre vira disputa.
Ela respira e se esforça pra manter a conduta.
Só que ela acredita em algo muito mais do que sorte.
Que cura sem cicatriz depois de cada corte.
Que sempre ajuda na guerra deixando ela mais forte.
E que ela vai seguir até que chegue a morte
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