
Certa vez, Gregório de Mattos, enviara uma bandeja de doces a uma família amiga.
Tão agradecida ficou a família que não lhe devolveu a bandeja, que era de prata. O
poeta não gostou do esquecimento e, na primeira oportunidade, encontrando-se com uma
pessoa da família, perguntou-lhe com esta quadrinha:
“As almas do outro mundo
Dizem que vão e não vêm;
E a minha bandejinha
Será alma também?”
Gregório de Mattos e Guerra (poeta) era conhecido como Boca do Inferno ou Boca de Brasa e foi um dos maiores representantes do Barroco brasileiro
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