Quem sou eu

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Ubatuba, Litoral Norte, Brazil
Sou a Silmara, uma pessoa simples, risonha e de bem com a vida! Sou Coordenadora do Blablablá PositHivo, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Ubatuba, que tem como objetivo levar informações de DST/Aids em escolas e comunidades através do meu depoimento.Como coordenadora de literatura da Fundart criei o Projeto Psiu com a finalidade de descobrir e apoiar novos autores.Fui escritora sobre o Projeto Furnas, em Ubatuba.Tenho 25 crônicas classificadas em Concursos nacionais,inclusive o conto O Menininho Perdido classificado no concurso de Antologia Ponte dos Sonhos, na Alemanha e o poema Brava Gente de Ubatuba em Guadalaraja.Sou autora da cartilha Ambiente Vivo e do livro Flash, Você sabe o que eu tenho? Eu tenho amores, dores,senhores, sabores...Eu tenho atitude.E VOCÊ? Silmara Retti é madrinha do DTPK crew

Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba

O que é?

A Fundart foi criada em 1987, com o objetivo de desenvolver a política cultural do município. Mantida pelo poder público é uma fundação pública de direito privado, administrada por uma Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo.

Está sediada na Praça Nóbrega, 54 – Centro – no prédio do antigo Fórum.

O que faz?

O “Projeto Arte para Todos” engloba em 2010 as oficinas culturais: Ballet Clássico, Teatro Adulto, Dança Contemporânea (adulto), Piano, Teclado, Artes Plásticas, Desenho Infantil, Artes Circenses, Teatro Infantil, Violão, Dança Contemporânea Infantil, Dança do Ventre, Percussão, Instrumento de Sopro e Coral com total de 975 alunos.

Biblioteca Municipal "Ateneu Ubatubense"

Tem acervo de 25 mil títulos, aproximadamente, e funciona no prédio que sediou a prefeitura de 1964 à 1984. Brevemente teremos a digitalização do acervo que poderá ser consultado via internet; esse trabalho está em andamento. O atendimento ao público é das 08h00 às 18h00 e aos sábados das 09h00 às 13h00.

Grupo de Literatura Fundart Projeto PSIU

Grupo de Literatura Fundart Projeto PSIU

Projeto Blablablá POsithivo

Projeto Blablablá POsithivo

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Cândido VOLTAIRE























Cândido, ou O Otimismo, (“Candide, ou l’Optimisme”) (1759) é uma comédia romântica de autoria do filósofo iluminista Voltaire. Voltaire jamais admitiu abertamente ter escrito o controverso Cândido; o trabalho foi assinado por um pseudônimo: “Monsieur le docteur Ralph”, literalmente, “Senhor Doutor Ralph”.
O texto contrapõe brilhantemente ingenuidade e esperteza, desprendimento e ganância, caridade e egoísmo, delicadeza e violência, amor e ódio. Tendo como plano de fundo a sociedade do Séc. XVIII, retrata um mundo extremamente cruel e materialista.
Muitos dos personagens do romance passam pelas mais diversas torturas físicas e psíquicas. De qualquer modo, Voltaire também apresenta uma sociedade utópica, quando Cândido e seu criado Cacambo vão à cidade de Eldorado, um lugar místico na América do Sul, onde havia muito ouro e pedras preciosas, mas ninguém se importava com toda essa riqueza. Eles deixam esse belo lugar para procurar Cunegundes até que Cândido consegue encontrá-la em Constantinopla (atual Istambul), na Turquia.
Há uma segunda parte no romance, muito menos conhecida, em que Cândido deixa o jardim na Turquia. Após muitas aventuras e seu casamento com uma outra mulher, ele fica na Dinamarca, e alcança uma alta posição na corte real.

Otimismo de Cândido

Sarcástico, Voltaire leva o ingênuo protagonista Cândido a debater consigo mesmo o preceito de que estamos no “melhor dos mundos possíveis”, através de uma série de aventuras que dramaticamente fazem o protagonista contestar o ensinamento ao qual tanto se apegava.
O romance satiriza as interpretações ingênuas da filosofia de Gottfried Leibniz que oferecem motivos para não “enxergar” os horrores do mundo no Séc. XVIII. Em Cândido, Leibniz é representado pelo filósofo Pangloss, o mestre do personagem principal. Apesar de enfrentar uma série de infortúnios e desventuras, Pangloss afirma veementemente que “Tout est pour le mieux dans le meilleur des mondes possibles” (“É tudo para o melhor no melhor dos mundos possíveis”). O romance encerra com Cândido finalmente contestando o otimismo exposto por Pangloss, dizendo “Il faut cultiver notre jardin” (“É necessário cultivar o nosso jardim”).

Personagens

■Cândido, o protagonista
■Cunegundes, esposa de Cândido
■Dr. Pangloss, mestre de Cândido
■Cacambo, criado de Cândido
■Martinho, companheiro de viagem de Cândido
■Paquette, criada da família de Cunegundes
■O Barão, irmão de Cunegundes
■A Velha, criada de Cunegundes
■Jacques o Anabatista, benfeitor de Cândido
■Frei Giroflée, frade a quem Paquette servia
Curiosidades

■Cândido, em uma passagem, faz uma referência ao fictício Papa Urbano X como pai de um personagem. De acordo com uma nota que aparece pela primeira vez na edição de 1829, Voltaire teve “extrema discrição” ao atribuir uma filha ilegítima a um Papa fictício, em vez de um nome real. O último pontífice a ostentar o nome Urbano foi o Papa Urbano VIII.
■Na parte em que Don Fernando d’Ibaraa Figueora y Mascarenes y Lampourdos y Souza disse que desposaria Cunegundes, Cândido “não ousava dizer que era sua irmã, porque tampouco o era; embora essa mentira oficiosa estivesse outrora muito em moda entre os antigos”. Essa é uma referência ao livro de Gênesis na Bíblia, onde Abraão mentiu para o Faraó do Egito, lhe dizendo que Sara era sua irmã e não sua esposa.

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SESSÃO PIPOCA LITERÁRIA

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I BATALHA DE FREESTYLE NO CASARÃO DA FUNDART

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Projeto TAMAR - Livro Infinitivos

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Lançamento do livro Infinitivos Projeto TAMAR

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EDGAR iZARELLI



A CASA VINICIUS DE MORAES

O CADERNO TOQUINHO


Brasileira

Resumo escrito:jasmine202
A literatura brasileira nasceu do encontro de vários fatores, fatores esses políticos, ideológicos e históricos. Para que a literatura brasileira se firmasse ocorreu uma quebra de paradigmas. Rupturas foram feitas como forma de consciência do passado histórico do país.
Porém, antes disso, a Carta de Pero Vaz de Caminha representou um marco na literatura feita no Brasil. Através dessa carta houveram as primeiras impressões sobre o país. Até 1627 a literatura era chamada de Literatura de Informação.
Nesse tipo de literatura havia a descrição da vida dos índios e seus costumes. A tônica da literatura informativa era a preocupação com o ouro e pedras preciosas encontradas no país.
A literatura feita pelos jesuítas também foi signficativa. Houve uma análise mais perpicaz e crítica da realidade brasileira. Anchieta foi um deles. Poeta e dramaturgo se importa em fazer estudos literários. Usava em suas obras o português e o tupi.
Já vemos na carreira literária de Gil Vicente o primeiro documento do teatro português. Os autos de Anchieta aqui no Brasil mostravam de forma alegórica e histórica as cenas brasileiras.
No século 17 houve um crescimento da historiografia no Brasil surgindo poetas e estudiosos sobre áreas geográficas do país. Houve assim uma valorização do caráter informativo e referencial se baseando ainda na presença da cultura européia no Brasil.
Origens da Literatura Brasileira Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/243760-origens-da-literatura-brasileira/

A TRAJETÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA

Cilly Bueno - colaboradora literária

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Iracema- José de Alencar

E agora José? - Carlos Drummond

Patativa do Assaré

O PATO TOQUINHO


DOM CASMURRO - Machado de Assis

A TRISTE PARTIDA - Patativa do Assaré



VITRINE

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Graforréia Xilarmônica - Literatura Brasileira

Acordo ortográfico - acento

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No Meio do Caminho - Carlos Drummond

O Presidente Negro - Monteiro Lobato

Triste Fim de Policarpo Quaresma” - Lima Barreto

A imaginação nos dá asas!

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O CORTIÇO

O livro da Aninha Fernandes traduzido em japonês( rsrsrs)

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Sarau Literário Fundart

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EU -Augusto dos Anjos

O Primo Basílio - Eça de Queiroz

Um pouco de Edgar Izarelli

Abro a janela,
deixo a noite entrar
Nos sonhos

da minha alma!

Edgar Izarelli de Oliveira

Leitura na rede

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A VIUVINHA - José de Alencar